CSN Mineração (CMIN3) Pagará R$ 1.3 Bilhão aos Acionistas

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CSN Mineração (CMIN3) distribui R$ 1.3 bilhão em dividendos, reforçando seu compromisso com os acionistas mesmo em um cenário desafiador. A CSN Mineração (CMIN3), uma das gigantes do setor de minério de ferro no Brasil, acaba de anunciar uma notícia que agitou o mercado financeiro: a empresa distribuirá R$ 1,3 bilhão em dividendos aos seus acionistas. Ainda que tenha registrado um prejuízo líquido de R$ 357 milhões no 1T25, a companhia segue firme em sua política de remuneração robusta, o que, por sua vez, reforça a confiança dos investidores. Neste artigo, portanto, vamos explorar todos os detalhes dessa distribuição, analisar os principais números do balanço e entender, afinal, o que tudo isso representa para quem investe na CMIN3.

Tabela de Assuntos:

  1. Por que a CSN Mineração está pagando R$ 1,3 bilhão em dividendos?
  2. Como funcionam os dividendos e JCP da CSN Mineração?
  3. O que explica o prejuízo no 1T25?
  4. Por que investir na CSN Mineração (CMIN3)?
  5. Como os investidores podem se beneficiar?
  6. O que esperar do futuro da CSN Mineração?

Aviso Legal

O conteúdo apresentado a seguir é especulativo, baseado em previsões, suposições e análises. Não se trata de uma recomendação de investimento. O mercado é extremamente volátil e sujeito a diversos fatores, tanto favoráveis quanto adversos, que podem afetar significativamente os preços.

Por que a CSN Mineração está pagando R$ 1,3 bilhão em dividendos?

A decisão de distribuir R$ 1,3 bilhão em dividendos foi aprovada pelo conselho de administração da CSN Mineração (CMIN3) em 8 de maio de 2025. Desse montante, R$ 1,09 bilhão serão pagos como dividendos intermediários, equivalendo a R$ 0,200661094064 por ação. Além disso, a empresa anunciou R$ 210 milhões em Juros sobre Capital Próprio (JCP), correspondendo a R$ 0,0386594768380 por ação (ou R$ 0,032860555312 líquidos por ação, após a retenção de Imposto de Renda na fonte de 15%).

Essa distribuição ocorre apesar do prejuízo líquido de R$ 357 milhões no 1T25, o que demonstra a solidez financeira da companhia. A CSN Mineração (CMIN3) destacou que sua geração de caixa permanece forte, com um Ebitda ajustado de R$ 1,42 bilhão e uma receita líquida de R$ 3,41 bilhões no primeiro trimestre de 2025. Esses números refletem um crescimento de 27% no Ebitda e 21,7% na receita líquida em comparação com o mesmo período de 2024, mesmo com desafios como a variação cambial e a sazonalidade do setor.

Gráfico colorido mostrando o Ebitda ajustado e a receita líquida da CSN Mineração no 1T25
Gráfico de Resultados Financeiros da CSN Mineração

Como funcionam os dividendos e JCP da CSN Mineração?

Para entender o impacto dessa distribuição, é importante esclarecer como funcionam os dividendos e os Juros sobre Capital Próprio (JCP). Os dividendos são uma parcela do lucro da empresa distribuída aos acionistas, geralmente isenta de impostos. Já o JCP é uma forma alternativa de remuneração, que reduz a base de cálculo de impostos corporativos, mas está sujeito ao Imposto de Renda na fonte de 15% para os investidores.

No caso da CSN Mineração (CMIN3), os acionistas receberão R$ 0,200661094064 por ação em dividendos e R$ 0,0386594768380 por ação em JCP (líquido de R$ 0,032860555312 após impostos). A data de corte para ter direito a esses proventos é 12 de maio de 2025. Isso significa que os investidores que possuírem ações da CMIN3 até o fechamento do pregão desse dia serão elegíveis. A partir de 13 de maio de 2025, as ações serão negociadas “ex-dividendos”, ou seja, sem direito aos proventos. O pagamento está programado para ocorrer até 31 de dezembro de 2025, em uma data ainda a ser definida pela companhia.

Essa estratégia de antecipação de dividendos, mesmo com um prejuízo líquido de R$ 357 milhões no 1T25, reflete a confiança da CSN Mineração em sua capacidade de gerar caixa. A empresa mantém uma posição de caixa robusta, com R$ 14,3 bilhões disponíveis, e reduziu sua alavancagem de 0,79 para 0,65, evidenciando uma gestão financeira sólida.


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O que explica o prejuízo no 1T25?

Embora a notícia dos dividendos seja positiva, o prejuízo líquido de R$ 357 milhões no 1T25 chamou a atenção dos investidores. Esse resultado representa uma reversão significativa em relação ao lucro de R$ 558 milhões registrado no mesmo período de 2024. De acordo com a CSN Mineração (CMIN3), esse prejuízo foi fortemente impactado por uma variação cambial negativa sobre o caixa em dólar — um fator, aliás, bastante comum em empresas exportadoras como a CMIN3, que dependem fortemente do mercado internacional de minério de ferro.

Ainda assim, os indicadores operacionais revelam sinais de resiliência. O Ebitda ajustado, por exemplo, totalizou R$ 1,42 bilhão, representando um crescimento de 27% em comparação com o 1T24. Esse avanço foi impulsionado, sobretudo, por um aumento de 5% nas vendas totais de minério de ferro, com destaque para o mercado externo, que registrou um crescimento de quase 6%. Além disso, a receita líquida alcançou R$ 3,41 bilhões, o que representa uma alta de 21,7% e reflete a capacidade da empresa de compensar a sazonalidade típica do primeiro trimestre, período em que, geralmente, a demanda por minério tende a ser menor.

Grupo de investidores sorrindo enquanto analisa gráficos financeiros em uma tela
Acionistas Celebrando Dividendos

Por que investir na CSN Mineração (CMIN3)?

A CSN Mineração (CMIN3) é uma das maiores exportadoras de minério de ferro do Brasil, com operações centradas na Mina Casa de Pedra, uma das mais antigas e produtivas do país. Sua listagem na B3, com um valor de mercado de R$ 32,14 bilhões, e um histórico de distribuição de dividendos atraem tanto investidores conservadores quanto aqueles que buscam renda passiva.

Nos últimos 12 meses, a empresa pagou um Dividend Yield de 12,67%, um dos mais altos do setor. Isso significa que, para cada R$ 100 investidos em ações da CMIN3, o investidor recebeu, em média, R$ 12,67 em proventos. A distribuição de R$ 1,3 bilhão em dividendos reforça essa reputação, mesmo em um trimestre desafiador. Além disso, a CSN Mineração tem se beneficiado de sua estratégia de diversificação, com participações em infraestrutura, como o Porto de Itaguaí e a Ferrovia MRS, que fortalecem sua cadeia logística.

cotação cmin
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Como os investidores podem se beneficiar?

Para aproveitar os dividendos e JCP anunciados, os investidores precisam agir rápido. A data de corte de 12 de maio de 2025 é o prazo final para adquirir ações da CSN Mineração (CMIN3) e garantir o direito aos proventos. Após 13 de maio, as ações serão negociadas “ex-direitos”, e o preço pode sofrer um ajuste para refletir o pagamento dos dividendos.

Para investir, o processo é simples:

  1. Abra uma conta em uma corretora de valores.
  2. Transfira o valor desejado para a conta.
  3. Acesse o home broker, procure pelo ticker CMIN3, e envie a ordem de compra.
  4. Após a liquidação, as ações farão parte do seu portfólio.

Vale lembrar que o pagamento até 31 de dezembro de 2025 não terá atualização monetária ou juros, então os investidores devem estar atentos ao cronograma que será divulgado pela companhia. Além disso, o JCP estará sujeito ao Imposto de Renda na fonte de 15%, exceto para investidores isentos ou imunes.

O que esperar do futuro da CSN Mineração?

Apesar do prejuízo líquido de R$ 357 milhões no 1T25, a CSN Mineração (CMIN3) demonstra resiliência operacional e financeira. O Ebitda ajustado de R$ 1,42 bilhão e a receita líquida de R$ 3,41 bilhões indicam que a empresa continua gerando valor, mesmo em um cenário de volatilidade no preço do minério de ferro. A redução do Capex para R$ 377 milhões no 1T25, em comparação com trimestres anteriores, reflete uma estratégia de ajuste à demanda sazonal, o que pode preservar caixa para futuras distribuições.

Olhando para o futuro, analistas apontam que a CSN Mineração pode se beneficiar de uma eventual recuperação nos preços do minério de ferro, bem como de sua posição consolidada de liderança no mercado. Por outro lado, fatores como a variação cambial e a demanda global por commodities seguirão exercendo influência significativa sobre os resultados da companhia. Nesse contexto, para investidores focados em dividendos, a CMIN3 continua sendo uma opção atrativa, especialmente porque mantém um histórico consistente de proventos generosos, o que reforça sua imagem como uma empresa comprometida com a remuneração dos acionistas.

Porto de Itaguaí com navios carregando minério de ferro da CSN Mineração
Operação Logística da CSN Mineração

Considerações Finais

A distribuição de R$ 1,3 bilhão em dividendos pela CSN Mineração (CMIN3) é uma demonstração de força em um trimestre desafiador. Com R$ 0,200661094064 por ação em dividendos e R$ 0,0386594768380 por ação em JCP, os acionistas têm a chance de colher bons frutos até 31 de dezembro de 2025. Apesar do prejuízo líquido de R$ 357 milhões no 1T25, a empresa mantém uma operação sólida, com Ebitda ajustado de R$ 1,42 bilhão e receita líquida de R$ 3,41 bilhões.

Se você busca renda passiva e está de olho na data de corte de 12 de maio de 2025, essa pode ser uma oportunidade de ouro. A CSN Mineração (CMIN3) continua sendo uma das principais escolhas para investidores que valorizam dividendos consistentes e uma empresa com fundamentos sólidos. Fique atento ao cronograma de pagamento e considere incluir a CMIN3 na sua carteira!

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📌 Nota: Este artigo não representa uma recomendação de investimento. Sempre consulte um especialista antes de tomar qualquer decisão financeira.

Referências: investidor10.com.br,www.infomoney.com.br,blogdoinvestidor.com.br, IA.

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